Estamos lutando incansavelmente para garantir a insalubridade e periculosidade dos técnico-administrativos. Aprovamos, em Assembleia, que o jurídico seria a última ação a ser adotada, pois entendemos que a justiça, além de não nos possibilitar qualquer tentativa de diálogo, impede qualquer tentativa de resolver administrativamente e, também, porque a questão da insalubridade tem casos diversos e decisões judiciais podem ser usadas para impor resultados sem levar em conta essas diferenças.
Após essa decisão, intensificamos ainda mais a luta, fazendo uma paralisação interna, cobrando que a administração assumisse de fato a solução da situação. Nessa mesma data, tivemos a informação da mudança da comissão, inclusive com a chegada de um Engenheiro do Trabalho para compor. Fizemos reunião com a Reitoria e com a Pró-Reitora Amparo sobre o tema e nos informaram que, por uma imposição do sistema, todos que recebem insalubridade terão que ser cadastrados de forma individual até dezembro para garantir o recebimento dos valores quem têm direito. Sendo assim, a comissão ao invés de focar seu trabalho nos processos, dividirá o tempo com essa demanda.
Sabemos que tem vários técnicos sendo prejudicados e por isso estamos cobrando da administração que resolva essa situação. a decisão de não buscarmos a solução jurídica poderá ser novamente avaliada em assembleia e o que a categoria decidir, a Direção acatará.