As trabalhadoras do Centro Integral de Atenção à Criança e ao Adolescente (CAIC) exigem respeito.

Postado: 02/10/2018

As trabalhadoras do Centro Integral de Atenção à Criança e ao Adolescente (CAIC) exigem respeito.

A assembleia da categoria realizada no dia 20/09/18, aprovou Moção de Apoio aos trabalhadores(as) do CAIC(Centro de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente)

Acreditando no diálogo como a melhor maneira de encontrar solução para os problemas locais,estamos há meses fazendo reuniões com a Direção do CAIC (Prof° Vânia e Suemy) Reitoria e até com o Conselho Escolar, na tentativa de que pudéssemos garantir o direito dos trabalhadores(as) do setor, mas infelizmente o tempo está passando e algumas trabalhadoras cada vez mais adoecidas, decepcionadas e desmotivadas, por isto decidimos divulgar o que está acontecendo e pedir apoio a comunidade universitária.

Como a intransigência da Direção persiste, algumas ações já podem ser consideradas assédio.

Tudo começou com a determinação de mudança de horário, após mais de 05 (cinco anos), com um argumento de que não tem ainda a Comissão aprovada no Conselho para avaliar o turnos contínuos. Explicamos por diversas vezes que a Comissão não foi formada por que o Reitor não indicou sua representação,mas a lei garante esta conquista. Defendemos a manutenção do horário porque constatamos ser o melhor não só para os trabalhadores(as)mas também para atendimento aos alunos e seus pais, por isto estava sendo mantido todo este tempo. Mesmo assim,nos comprometemos a fazer uma avaliação no setor assim que estiver formada a comissão.

Fizemos um acordo, por escrito,com a Direção de que conversaríamos com o Reitor e enquanto isto as trabalhadoras não seriam prejudicadas. Não sabemos porque a Direção ignorou tudo isto e não cumpriu o acordo, voltando a pressionar algumas trabalhadoras que inclusive procuraram tratamento psicológico coletivo e hoje tem um documento da DAST que comprovam esta procura.

Tem trabalhadora com qualificação, colocada para realizar função que não corresponde com o seu potencial,causando sofrimento a ela e perda a Instituição.

Queremos destacar que nem todos os trabalhadores(as) deste setor recebem este mesmo tratamento, parabenizamos a forma encontrada para que alguns continuem mantendo o mesmo horário de antes e queremos que seja este mesmo tratamento respeitoso com todos(as).

Queremos acreditar que a Direção não se sente segura e por isto está cometendo ações que caracterizam assédio moral sem avaliar. Diante disto, solicitamos que o Reitor Berbara converse com a Direção do CAIC, conforme foi acordado em nossa reunião.

Acreditamos que ainda é possível resolvermos a situação através do diálogo.

 

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